segunda-feira, 25 de abril de 2011

Grandiosidade do pequeno

Dessa vez não foi igual. Dessa vez houve diferença. E que diferença. Detalhes quase que inexistentes de tão pequenos, mas que você se prendeu com tanta necessidade, como se não houvesse formas da história se repetir sem eles. Tão pequenos. Tão sutis. Mas tão sublimes. E que diferença!
Até a veracidade que o seu olhar insistia em remeter-me a casa segundo era diferente. E os olhos não mentem. Não os seus! E que diferença!
Conhecemos pessoas o tempo todo, e elas são todas diferentes. Sendo assim, os sentimentos e sensações que elas despertam em nós, são também diferentes uns dos outros.
O seu foi o mais diferente de todos. Daqueles que não se pode tentar, tampouco descrever. Imprevisível. Surpreendente. Impactante. Encantador! Nada perto de amor ou paixão, longe disso. Algo absolutamente fora da capacidade de descrição, até do analista mais experiente ou do escritor mais inteligente. Talvez seja exatamente por isso que me encantei. Por me ver feliz diante do desconhecido. Porque ter conhecimento do que se sente a todo instante é absolutamente monótono e sem graça.


Mi. ;D

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